"Se alguém tiver um filho teimoso e rebelde, que não obedece às ordens do pai nem da mãe, e que, ainda que o castiguem, não lhes dá ouvidos," Dt 21.18
O final desse texto nos é terrível, porque a lei recomendava que esse filho seria levado às autoridades, e depois levado para fora da cidade, e ali seria apedrejado até a morte e termina dizendo: "...assim exterminarás o mal do meio de ti..."
Parece que filhos desobedientes sempre teremos conosco, mas esse tipo de correção, não devemos ter conosco. Vale refletir, ligando o problema ao propósito. Problema: filho rebelde. Propósito: retirar p mal. Pergunta-se, já que a rebeldia e semelhantes sempre temos, ao que poderíamos chamar, hoje, de "mal", que também devemos desejar erradicar?
Não se negue que um filho chegar a ser rebelde seja resultado de um único fator influenciador, nem que se tenha aqui a varinha mágica da solução. Somando-se ao fator universal do pecado na vida de toda criatura, um agregador de problemas que pode gerar filhos rebeldes bem deve ser a necessária correspondência entre o que se ensina e o que se vive no interior da família.
Falar e fazer, é o grande desafio para todos, principalmente para os pais.
Pr. Elias Werneck
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