Deus não é homem para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa. Por acaso, tendo ele dito, não o fará? Ou, havendo falado, não o cumprirá? Nm23.19
Essa é uma palavra de Balaão. Uma boa palavra de um péssimo homem. Ele era um profeta de aluguel, mercenário, pode até ter seguido a Lei, mas estava fora.
Judas fala do erro dele que consistia em enxergar apenas a moralidade natural. Apocalípse fala da doutrina de Balaão cuja base era crer que podia corromper o povo ao qual não podia amaldiçoar. Pedro, sem muita paciência, fala que um jumento refreou a loucura desse profeta.
O que aprendemos com essa afirmação é que servimos a um Deus que nunca falha. Ele é sempre fiel. A fonte não era boa, mas a afirmação era e ela é a que nos conforta, não obstante a circunstâncias que nos possam rodear.
Enquanto raça humana, crente, temente a Deus, não estamos imunes à qualquer intempérie ou dificuldade, mas temos um condutor que não se afasta e não nos nega suas promessas.
Devemos combater toda e qualquer instabilidade porque servimos a um Deus que não falha.
Pr. Elias
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