"Não entendo o que faço, pois não pratico o que quero, e sim o que odeio. " Rm 7. 15
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Este verso está no meio de uma longa e difícil discussão sobre a eficiência da lei e a abrangência da graça de Cristo. Nosso foco é por em evidência o quanto somos frágeis se queremos vencer a batalha, baseados em nossos próprios recursos.
Há duas fragilizações inerentes na criatura que resultam em conclusão enganosa e desastrosa. Primeira: nosso conhecimento, por mais arguto que seja, ele é, em si, inadequado para conhecer o bem e conhecê-lo só não resolve. Brasileiro "adora" futebol e há os que o conhecem bem, mas isso não o faz bom jogador.
Segunda fragilidade: nossa capacidade de decidir é inadequada. O apóstolo Pedro tinha decidido que não negaria o Senhor, mesmo que tivesse que morrer. Sabemos o que aconteceu. Pedro O negou.
Qual a solução? Levar nossa vontade a se submeter à vontade de Jesus que é a única pessoa que não só sabe o que é o mal, mas também pode corrigir o mal. Ele não oferece uma crítica, mas uma ajuda.
Vamos nessa? Não arrisque seguir por outro caminho.
Pr. Elias Werneck
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