"Mas ele, sendo compassivo [misericordioso], perdoou-lhes a maldade e não os destruiu; pelo contrário, muitas vezes desviou deles sua ira e não
se enfureceu contra eles". Sl 78.38
Terminamos ontem falando da necessária fidelidade ao Senhor e hoje, neste salmo, destacamos essa pérola confortadora.
Este salmo histórico, um dos doze de Asafe e foi escrito, com o propósito de ensinar no presente [reinado de Davi ou inicio de Salomão], as lições do passado.
Jeremias está comprovadamente certo, quando diz: "as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos". O povo de Israel que o diga, aliás, digamos nós.
Mas que não se estabeleça ligação entre misericórdia divina e passividade divina. Esse povo a quem fora estendidas as misericórdias, passou por inúmeras provas e julgamentos e isso é verdade para nós também. Deus, o nosso Pai, nunca será conosco, mesmo sendo misericordioso, como Davi foi Adonias, seu filho, a quem "nunca havia contrariado..." A prática de Davi não foi misericordia, foi passividade. Porque nos ama, Deus nos corrige.
Precisamos em grau intenso das misericórdias, mas uma vez que encontramos o Senhor Jesus como nosso salvador, precisamos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar. Sempre!
Pr. Elias Werneck
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