"Honra teu pai e tua mãe, para que tenhas vida longa na terra que o SENHOR teu Deus te dá." Ex 20.12
"... e nunca transgredi um mandamento teu" Lc 15.29 b
Essa declaração do segundo filho da parábola, me fez lembrar o jovem de qualidade que procurou Jesus, interessado em herdar a vida eterna: e, diante da pergunta investigativa de Jesus, responde: "... tudo isso tenho guardado desde a minha juventude."
Faltava algo aos dois jovens, careciam de amor. Parece que a vida na casa dos "pródigos", entre os filhos, distoava do que o pais lhes transmitiam: amor que recebeu de braços abertos e amor que garantia, "tudo que é meu, é teu"
Pais sofrem e se sentem desonrados, quando percebem que a convivência até é harmônica, mas não há genuinidade na vivência e, por conta disso, os filhos não experimentam a cumplicidade que gera:
amizade, proteção, sinceridade, discordância saudável, companhei-rismo, solidariedade, misericórdia.
A convivência dos irmãos num lar pode honrar e, sua falta, ou sua superficialidade, certamente, desonram. Não transgredir e cumprir todos os protocolos é apreciável, mas é preciso olho nos olhos, isto é, amor verdadeiro.
Pr. Elias Werneck
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