Conheço tua tribulação e tua pobreza, apesar de seres rico, e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, mas não são; pelo contrário, são sinagoga de Satanás. Ap 2.9
A pobreza material era real. O escritor usa uma palavra que significa "que não possui nada". Economicamente eles não tinham recursos, mas a revelação divina tinha outra perspectiva: "...apesar de seres rico,"
Muito interessante esse descompasso de avaliação: o que julgamos ter e o que Deus sabe que temos. Vale refletir.
A igreja passava por um momento de crise interior com a presença de líderes que, com seu ensino legalístico, contaminava os preceitos da graça. Paulo, escrevendo aos Colossenses, tratando do mesmo problema, com o mesmo grupo, diz: "...e, apagando a escrita de dívida, que nos era contrária e constava contra nós em seus mandamentos, removeu-a do nosso meio, cravando-a na cruz;" Cl 2.14
Vemos, com tristeza, líderes religiosos, evangélicos, trazendo para a igreja cristã, costumes e práticas que foram vencidos pela graça salvadora de Cristo. Costumes que foram superados.
A igreja do nosso tempo, e de todos os tempos, se renova, mas não abandona a graça de Cristo.
Pr. Elias
